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segunda-feira, 26 de abril de 2010

A REVOLUÇÃO DO SILÊNCIO

Espadas e lanças
na forja o ferro roto
chamas aquecem o aço
forjam armas de fogo

Da forja para as ruas
derrama no chão,
sangue inocente
seco estampido,
cheiro de pólvora
em mão deliquente

Passam-se os séculos
ouve-se ainda,brandir de espadas
e as forças da paz
de mãos imoveis,cruzadas

Leio no jornal a grande notícia
la diz que tudo vai mudar
mas o governo em seu palácio
sentado,ve o tempo passar

Chega então,alvorada de nova éra
cobras soltas em todo o lugar
lobos em pele de cordeiro
visam teu voto conspurcar

Vendedores de iluzões
escravos de um sistema corrupto
viciados em dinheiro e poder
e o povo ainda de luto

A ferro e fogo
é hora de tentar mudar
recriar um novo cenario
os politicos terão de se ajustar

É chegada a hora de lutar
apagar a forja quente
que cria a arma assassina
estirpar o mal da mente

O bem vencera o mal
Brasilia ha de se render
um povo unido nas urnas
é povo que chega ao poder

Ja tivemos revoluções armadas
e a geração cara pintada
é chegada agora a hora
desta nação,dar a grande virada

Inicia-se agora a revolução do silêncio
sem armas e sem fogo
sem ferro e sem aço
inicie-se um novo jogo

Revolução nas urnas
em dia de eleição
mostraremos aos politicos
é nossa esta grande nação

sábado, 24 de abril de 2010
















Mãe de um filho

filho de uma mãe

seja do ventre

seja do coração

passeia hoje no mundo

mundo violento,mundo cão

mas da mãe,sempre a oração

pede a Deus para seu filho

muita luz e proteção

nada pede para si

pois tudo o que tens,

o tem para seu filho

homem crescido e formado

para a mãe

é orgulho e jubilo


terça-feira, 20 de abril de 2010

A CHUVA


Céu de nuvens carregadas

vento forte a soprar

o ar se torna frio

a chuva não tarda a chegar


Sentado na cafeteria

pela porta

vejo a vida a passar

pessoas por toda a parte

e a chuva não tarda a chegar


Vejo a minha frente

uma árvore centenaria

pessoas sentadas a sua volta

e a chuva não tarda a chegar


Carros que em frente passam

destino certo,pelo asfalto a rodar

seus ocupantes ,olham o céu

e a chuva não tarda a chegar


Onibus de passageiros lotados

pessoas que buscam algum lugar

talvez sua morada

e a chuva não tarda a chegar


Grossos pingos na calçada

agua do céu refrescante

molha tudo onde cai

enche as ruas,agua corrente


A chuva agora chegou

vem lavando a quente cidade

refresca o corpo da gente

esta fresca umidade


Chuva que traz vida

deixando a terra molhada

fortalece a plantação

molhando a terra semeada


Chuva que cai aqui e acola

refresca meu corpo cansado

e como criança arteira

chego em casa de corpo molhado