O mundo está sombrio
*dias dificeis *virão
Esperança sombria
Difícil lutar pelo pão
*O mundo não é para os fracos*
Todo dia é preciso lutar
Sair para a labuta
Para a vida ganhar
Mas enquanto no firmamento
Uma *estrela* brilhar
Terei força
Para continuar a lutar
Numa dessas mensagens
Que chegam pelo watts
Nela se pede paciência e calma
Fala de um paraíso
E diz
*Feliz o homem que tem alma*
*Nos subúrbios vozes se levantam*
Se rebelam contra o sistema
Lutam contra a corrupção
E nos planaltos
Armam conspurcar
A nova eleição, seria o novo, mais um peão?
A *música* toma as ruas
Bailam pelas calçadas
Não importa a opção de vida
Todas unidas
Não ficam caladas
Nos escritórios luxuosos
Tramam a morte do povo
No grande lago da política
Baila *cisne negro*
*Diante dos muros*
Protestos, convocações
Para nos povo na rua
Pixações
Nas igrejas
Nas alcovas do púlpito
Sob *O som dos sinos*
O pároco chama os fiéis
Ocupados nas ruas
Sem causa,sem destino
*Durante a chuva* que cai
Fustiga a humanidade
Não aprendeu a viver
Ainda em sociedade
Porém *alem do que se vê*
Ainda há esperança
O coração do povo bate
Antevendo a mudança
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