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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

o espirito fênix-parte 4




o voo

Então chega ao fim da jornada
é chegado o grande momento
abre tuas asas grande ave
retorna agora ao teu ninho
obtiveste através de muita luta
o teu merecimento.

Fenece na terra
o corpo do homem
fulgura no infinito
o espirito da fênix
um espirito hoje remido.

Alça teu voo
ó graciosa ave
espirito do homem na terra
alma livre na eternidade
continua aluna
na escola da vida.

Fez a passagem com serenidade
pereceu nas chamas do ego agoniante
renasceu das cinzas da sua humanidade
para novamente alçar teu voo
o espirito fulgurante.

Eleva-te o mais alto que puderes
vistasse de tua plumagem fogueante
liberta-te enfim de tua carne
conquiste o infinito universo
ó espirito bondoso e radiante.




3 comentários:

Adilson Oliveira de Moraes disse...

Agora fiquei na duvida, amigo.

Quando recebi o email achei que o poema era do blog que tu estava indicando e não era de tua autoria.

Mas agora vendo tu és o autor do blog fiquei na dúvida, estes poemas são de tua autoria como tudo indica? Se sim, meus parabéns, pois não sabia que tinha esta veia poética.
Se não forem, mesmo assims estará de parabéns por nos trazer tão bonitas mensagens...

JOSE HAAG disse...

GOSTEI , NÃO ENTENDO NADA DE POESIA, MAS GOSTEI, MEUS PARABENS.

H. Thiesen disse...

Oi Delonir, QUe bom encontrá-lo em meu blog.
Estive lendo o teu e fiquei encantada.
A Fenix é assim, sempre renasce quando parece que tudo está perdido.
Levei o teu banner! BJOS